Conhecido como “achatamento de seios”, o ritual feito por mulheres no Continente Africano com o objetivo de retardar o desenvolvimento do corpo das jovens, com o objetivo de protegê-las de estupro e assédio sexual, afeta cerca de 3,8 milhões de meninas.
O processo consiste em utilizar pedras, martelos e espátulas que, depois de serem aquecidas no fogo, são usadas para diminuir e mutilar os seios das jovens. A intenção é fazer as garotas parecerem “menos femininas”. As mães das meninas acreditam que, se suas filhas permanecerem com aparência de crianças, vão evitar a atenção dos homens e a gravidez antes do casamento.
Os procedimentos costumam ser feitos em meninas de 11 a 15 anos. No entanto, assim como a mutilação genital feminina, outro procedimento comum em alguns países da África, o “achatamento dos seios” é considerado apenas mais uma forma de abuso.
O processo de supressão das mamas expõe as meninas a inúmeros problemas de saúde, como câncer, abcessos, coceira e vazamento de leite, infecção e assimetria dos seios.
As meninas também são mais propensas a manifestar cistos mamários, febre grave, danos nos tecidos e até mesmo o desaparecimento completo de um ou ambos os seios.
Fonte: RedeTV!
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