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Dados do Censo 2022 mostram que, das 174,2 milhões de pessoas residentes em áreas com características urbanas no Brasil, 119,9 milhões (68,8%) moram em vias sem acessibilidade, com rampa para cadeirantes. Em Marília, a situação é pior que a média nacional, já que 85,52% dos moradores vivem em domicílios com prejuízo na mobilidade, sem acessibilidade às pessoas com deficiência.
Em Marília, apenas 14,48% dos habitantes, totalizando 33.181 pessoas, moram em domicílios situados em vias com rampas para cadeirantes. Isso significa que 204.446 pessoas carecem do acesso.
Maringá (PR) se destaca entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com 77,3% de seus moradores em vias com rampa para cadeirante, em contraposição a Itapevi, que registra 1,3% de seus moradores nesta condição.
Entre os estados, Mato Grosso do Sul foi o que teve o maior percentual de pessoas residentes em vias com existência desta infraestrutura (41,1%), seguido do Paraná (37,3%) e Distrito Federal (30,4%). O menor percentual foi no Amazonas, com 5,6%, acompanhado de Pernambuco (6,2%) e Maranhão (6,4%).
As informações fazem parte do Censo Demográfico 2022: Características Urbanísticas do Entorno dos Domicílios, divulgado pelo IBGE.
Os resultados podem ser acessados no portal do IBGE e em plataformas como o Panorama do Censo e a Plataforma Geográfica Interativa (PGI), sendo que nesses dois últimos poderão ser visualizados, também, por meio de mapas interativos.
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