Grupos de direitos humanos, Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) e Polícia Civil apuram o caso de uma médica que teria sido alvo de assédio moral e racismo na Santa Casa de Barretos, interior paulista. A anestesista Carolina Bernardes acusa um médico do hospital de preconceito racial. Já o centro médico apura denúncia de negligência contra ela.
No dia 7 de junho, a médica registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil da cidade, acusando o obstetra Fernando de Carvalho Jorge de preconceito racial. Segundo o relato, ele teria gritado para ela “Cala boca, negrinha!” durante o atendimento no centro médico. A denúncia também foi levada ao Cremesp. O médico teria ficado revoltado porque a moça se recusou a atender imediatamente um parto que faria naquele dia.
“Ela estava em um procedimento de fratura e disse que poderia ir assim que terminasse o atendimento, como realmente fez, cerca de meia hora depois. Mas ele (médico) não aceitou a resposta e passou a agredi-la, aos gritos”, contou José Luís de Almeida, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência (Sinsprev), que acompanha o caso.
Em resposta à denúncia de Carolina, a provedoria da Santa Casa primeiramente pediu o afastamento da médica à Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto e, sem sucesso, anunciou na segunda-feira, a abertura de uma sindicância interna para ouvir testemunhas sobre uma denúncia de possível negligência cometida pela médica.
Fonte: Yahoo
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