Marília

Marília fecha ano sem acidente grave com escorpião

Veterinário Lupércio Garrido Neto e supervisor de Saúde Rafael Colombo, durante inspeção em endereço indicado com possíveis focos.

Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) do Estado divulgou os dados referentes aos acidentes com escorpiões em São Paulo e apontou não ter havido acidentes classificados como graves em 2018 no município de Marília.

Na área de abrangência de 37 municípios próximos não houve nenhum óbito. Apesar disso, o alerta é reforçado na estação úmida e quente, período de maior risco no ano.

Durante todo o ano, o Estado de São Paulo registrou 26.929 acidentes envolvendo escorpiões. Desse total, foram 899 na região de Marília. A maior parte não foi classificada como acidente grave. Não houve óbitos na região.

O maior número de óbitos aconteceu nos municípios da região de Bauru, onde três pessoas morreram. No total, segundo o relatório do CVE, foram 1.349 acidentes durante o ano de 2018. As regiões de Araçatuba, Campinas e São José do Rio Preto registram duas mortes cada.

PREVENÇÃO

Não é preconizado o uso de produto químico. Venenos matam não apenas o animal ou vetor que incomoda, mas também pode causar acidentes com animais domésticos e humanos, além do impacto ambiental.

Tanto para área urbana quanto para o campo, as recomendações do Ministério da Saúde para se evitar acidentes com escorpiões são: manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros (no ambiente rural).

Importante também combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins; preservar predadores naturais como seriemas, corujas, sapos (área rural); limpar terrenos baldios pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao muro ou cercas.

Também é recomendado o uso de proteção sob as portas, telas em ralos de esgoto e acessos a tubulações. Móveis, como camas e guarda-roupas, devem ficar afastados das paredes e os moradores também devem observar roupas e calçados, antes do uso.

Mais informações podem ser obtidas por meio da Divisão de Zoonoses atende pelo telefone 3401-2054. O serviço fica na avenida João Ramalho, 1130, Parque São Jorge, próximo à Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe.

Amanda Brandão

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