Protesto em Marília, na tarde desta segunda-feira (18), mobilizou funcionários (Foto: Divulgação)
Em Marília, Bauru, Presidente Prudente e Botucatu – além de cidades de fora do Estado de São Paulo – foram registradas nesta segunda-feira (18) manifestações de funcionários da Havan contra o fechamento das lojas durante a quarentena.
O protesto em Marília começou por volta das 16h30. Buzinaço na região central, próximo da Prefeitura, e hino nacional fizeram parte da manifestação.
Quando o ato começou, o prefeito Daniel Alonso (PSDB), ainda participava de videoconferência com o governador João Dória (mesmo partido) e autoridades estaduais.
Região
Pela manhã, os trabalhadores protestaram em frente às prefeituras de Bauru, Prudente, Botucatu, entre outras cidades.
Em Marília a Justiça negou o pedido da Havan para reabrir suas portas sob a alegação dos advogados da empresa de que se trata de um hipermercado. Foi impetrado um mandado de segurança contra o prefeito Daniel Alonso.
O prefeito de Bauru, Clodoaldo Gazzetta (PSDB), recebeu uma comissão de funcionários após protesto pela manhã na Praça das Cerejeiras.
Vestindo uniformes da loja – camisetas verde e amarelo – trabalhadores com máscara usaram cartazes com dizeres como “Ficar em casa não paga boleto” e “É possível saúde e economia andarem juntas”.
Em Botucatu, os manifestantes passaram em frente à Prefeitura, onde ficaram por alguns minutos, antes de seguir pela avenida Dom Lúcio – de volta à unidade que fica na entrada da cidade.
Comissão foi recebida pelo prefeito Clodoaldo Gazzetta (PSDB) que explicou limitações do Executivo (Foto: Malavolta Jr/Jornal da Cidade)
Na região Oeste do Estado, o prefeito de Presidente Prudente, Nelson Roberto Bugalho (PSDB) recebeu quatro representantes dos manifestantes em seu gabinete.
O chefe do Executivo alegou que os prefeitos da região seguem em conversa com o governo estadual para pedir à região “tratamento diferente de locais que registram altos índices de casos de coronavírus”.
A assessoria de imprensa da Havan informou que os atos foram espontâneos. “Houve protestos em todas as cidades em que eles não estão podendo trabalhar. E é uma manifestação voluntária deles. A empresa não interfere”, informou, em nota.
Em Prudente, prefeito disse que tem reivindicado ao governador tratamento diferenciado, compatível com baixos indicadores de transmissão (Foto Aline Costa / G1)
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