Mais de 53 mil eleitores marilienses deixaram de comparecer às urnas neste domingo (15) para escolher prefeito e vereadores. O número representa uma abstenção de 29,7% entre os 178,9 mil eleitores locais.
Em meio à pandemia da Covid-19 e certa descrença na classe política, a abstenção foi maior do que em 2016.
Naquela ocasião, os eleitores de Marília que deixaram de votar somaram 39,9 mil pessoas – ou 23,6% dos 169 mil títulos válidos na época.
Agora, só as abstenções representam um universo bem próximo do total de votos recebidos pelo candidato que venceu a disputa pelo Executivo, Daniel Alonso (PSDB), escolhido por 55 mil marilienses.
Desta vez, as abstenções, votos nulos e brancos representaram mais de 69,7 mil eleitores.
Foram contabilizados, neste domingo, 6,8 mil votos em branco (5,45% do total) e 9,6 mil nulos (7,71%) na escolha para prefeito. Há quatro anos foram 5,8 mil brancos (4,5%) e 12,5 mil nulos (9,7%).
No caso dos votos para vereador, desta vez foram 9 mil brancos (7,23%) e 8,6 mil (6,9%) nulos. Em 2016, na escolha pelos membros do Legislativo municipal foram 8,4 mil (6,54%) brancos e 8,9 mil (6,95%) nulos.
Neste domingo foram registrados 109 mil votos válidos para o Executivo e 107,9 mil votos válidos na escolha pelos novos membros do Legislativo. Em 2016 foram 110 mil votos válidos na escolha para prefeito e 111 mil na eleição de vereadores.
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