Brasil, São Paulo, SP, 08112002. Cristian Cravinhos (e) e seu irmão Daniel Cravinhos (c)e Suzane Von Richthofen são apresentados pela polícia como acusados do assassinato do casal Manfred e Marisia Von Richthofen. Em 31 de outubro de 2002, os pais de Suzane von Richthofen foram mortos a pauladas enquanto dormiam. Os assassinatos foram planejados por Suzane e executados pelo então namorado da jovem, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva. Em 22/7/2006, após mais de 56 horas de julgamento, os três são condenados. Suzane e Daniel cumprirão pena de 39 anos e seis meses e Cristian deverá cumprir 38 anos e seis meses, em regime fechado. A decisão do júri indica que nenhum deles pode recorrer da sentença em liberdade, - Crédito:AGLIBERTO LIMA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:120914
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de liberdade feito por Cristian Cravinhos e o condenou a quatro anos e oito meses de reclusão e ao pagamento de 23 dias-multa. Ele está detido desde 18 de abril de 2018 por corrupção ativa, após ter tentado subornar policiais militares quando se envolveu em uma briga de bar. A decisão foi expedida na quarta-feira, 12, de forma unânime pela 11ª Câmara de Direito Criminal, que também negou pedido do Ministério Público para aumentar a pena de Cravinhos.
A briga e posterior tentativa de suborno ocorreram enquanto Cravinhos cumpria sua condenação pelo assassinato do casal Manfred e Marísia von Richthofen em regime aberto. Em depoimento, os policiais militares envolvidos no caso afirmaram que o réu tentou oferecer R$ 1 mil para não ser levado à delegacia, pois tinha medo de ter a liberdade provisória revogada. Ele também teria afirmado que o irmão, Daniel Cravinhos, poderia repassar mais R$ 2 mil aos agentes.
Em decisão proferida em outubro de 2018, quando o caso ainda tramitava em 1ª instância, o texto reforça que Cravinhos foi flagrado a cerca de 100 quilômetros de seu município, em “posse de munição de uso restrito” e “oferecimento de dinheiro para que policiais evitassem ato de ofício, caracterizando corrupção ativa”.
A sentença também negou a possibilidade de Justiça Gratuita, alegando que o réu “viajou quilômetros para esta cidade, numa motocicleta de alto valor, em posse de mil e quinhentos reais em espécie e de celular de padrão de consumo elevado”. De acordo com a sentença inicial, Cristian está condenado “até o longínquo ano de 2032”.
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