Uma audiência realizada na Vara da Fazenda de Marília, na tarde desta terça-feira (17), ouviu testemunhas e partes envolvidas no processo de improbidade administrativa referente ao caso da carne da merenda escolar estragada em dezembro de 2017.
Entre os réus presentes estiveram o prefeito Daniel Alonso (PSDB) e o ex-secretário municipal da Educação, Roberto Cavallari Filho. A denúncia foi feita pelo Ministério Público há um ano.
Para que o processo seja julgado ainda é preciso aguardar a manifestação de perito e, por exemplo, as alegações finais dos envolvidos.
Não existe prazo para a conclusão do processo em primeira instância. Depois ainda caberão recursos.
Foi nomeado um engenheiro de alimentos como perito para responder questões técnicas que devem facilitar a identificação dos responsáveis pela perda de sete toneladas de carnes, segundo a denúncia.
O profissional deve se manifestar sobre as condições do local de armazenamento (câmara fria da Cozinha Piloto local) e sobre os processos e equipamentos aos quais foram submetidas a carne deteriorada.
O valor da ação é de mais de R$ 1 milhão, no entanto, a carne perdida pode representar um valor bem menor.
Também foram denunciadas no processo a ex-coordenadora da Cozinha Piloto, Dolores Domingos Viana Locatelli e a nutricionista da Prefeitura, Cláudia Silvana de Campos. Conheça os detalhes do caso, [clique aqui].
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