O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 13, que o grande desafio do primeiro ano de governo será corrigir os erros que foram cometidos em 2022 “por açodamento e por desespero eleitoral”.
Segundo Haddad, foram cometidos uma série de equívocos na gestão da política econômica, que contrariam o bom senso e recomendações dos próprios técnicos do Ministério da Economia. Entretanto, ele não detalhou que erros foram cometidos.
“Nosso grande desafio será corrigir os erros que foram cometidos esse ano por açodamento e por desespero eleitoral. Foram cometidos uma série de equívocos na gestão da política econômica, contrariando o bom senso e recomendações de técnicos da equipe econômica. Medidas foram tomadas por desespero, no calor do debate eleitoral. Não podemos admitir a volta da fome e a corrosão do poder de compra dos salários”, disse.
Segundo Haddad, o fortalecimento do Estado brasileiro virá por meio da previsibilidade e confiança. Ele ainda declarou que sem educação de qualidade e credito não há economia que prospere.
“Queremos voltar à normalidade. Conduzir a política econômica com essas duas diretrizes. Há mais reformas a serem feitas, além da tributária. Se pegar o crédito, fizemos uma grade reforma em 2003. A agenda dessa década vai aprofundar essa questão. Temos que voltar para microcrédito, garantir a democratização do crédito”, disse.
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