A administração Daniel Alonso (PSDB) tem conseguido reduzir o volume de dívidas herdadas das últimas gestões, depois de uma ‘explosão’ nos débitos registrados em 2017 por conta de restos a pagar deixados pelo último ano do governo anterior.
As informações sobre o tamanho da dívida foram obtidas pelo Marília Notícia no banco de dados do Tesouro Nacional, que monitora as contas dos entes federativos (Estados, Distrito Federal e municípios).
A Dívida Consolidada Líquida (DCL) é um dos principais indicadores fiscais da administração pública. No último quadrimestre de 2016 seu valor referente à prefeitura de Marília era de R$ 163,3 milhões.
No final do ano seguinte (o primeiro do governo tucano) houve um salto para R$ 295,4 milhões. O aumento foi de 80% e o motivo seria justamente a contabilização de dívidas não registradas pelo governo Vinicius Camarinha (PSB).
A explicação é do atual secretário da Fazenda e Planejamento Urbano do município, Levi Gomes.
“Temos feito um esforço muito grande, cortando gastos e pagando tudo aos poucos, reequilibrando as contas da cidade”, afirmou ao MN.
No final de 2018 o valor da DCL caiu 4% em comparação com 12 meses antes e o montante devido pela Prefeitura chegou a R$ 282,3 milhões.
Agora em 2019, ao término do primeiro quadrimestre, a queda foi ainda mais significativa. Em cerca de 120 dias a redução da dívida foi de R$ 44 milhões (15,7%) e chegou a R$ 237,7 milhões.
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