Em comunicado divulgado nas redes sociais, o Departamento de Higiene e Saúde (DHS) de Pompeia (distante 31 quilômetros de Marília) se manifesta sobre o desabastecimento de alguns medicamentos e insumos na Farmácia Municipal.
De acordo com o órgão, a carência também afeta as farmácias da rede privada. Mesmo comprando de forma fracionada, ou seja, em pouca quantidade, uma pesquisa feita pelo Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP) com 1.152 farmacêuticos de todo o Estado, aponta que 98% dos estabelecimentos enfrentam problemas de desabastecimento.
A principal causa apontada pelas instituições é a escassez no mercado, além da alta demanda não esperada, falha do fornecedor e do preço alto impraticável, o que impossibilita o Poder Público de fazer qualquer aquisição emergencial.
“Nossos medicamentos são licitados, o que nos impede de realizar a compra em qualquer fornecedor. Já a aquisição por parte da iniciativa privada é menos complexa do que a do setor público e pode ser feita de um dia para o outro, por meio de pesquisas de preços, compra livre em qualquer revendedor ou através de normas particulares estabelecidas por cada estabelecimento farmacêutico, que lhe assegure a competitividade de mercado”, explica o superintendente do DHS, Adalberto Bento.
Na pesquisa, o CRF-SP afirma, com base nos relatos, que os medicamentos em falta vão desde antibióticos à antialérgicos, anti-inflamatórios e alguns psicotrópicos.
“A falta dessas medicações deve-se, principalmente, pela falta do fármaco licitado no mercado e pela dificuldade de entrega por parte dos fornecedores. A licitação ocorreu com sucesso, dentro do prazo, e o setor de compras fez os empenhos/pedidos rotineiramente tentando evitar o desabastecimento. Nós seguimos em contato frequentemente com as empresas de modo a acelerar a entrega dos itens faltantes”, reitera o diretor de compras do DHS, Eduardo Zanguetim.
Vale ressaltar que a falta de medicações básicas é um problema enfrentado em todo o Brasil, devido à indisponibilidade de matérias-primas/insumos para fabricação.
“Toda a equipe da Central de Medicamentos Municipal está empenhada em atender os pacientes e fazer o melhor, porém, alguns fatores, como os citados acima, causam prejuízos nesse importante trabalho, realizado com muito carinho e dedicação. Diante disto, ações administrativas seguem em andamento já há algumas semanas para garantir o acesso aos itens essenciais o mais breve possível”, finaliza Bento.
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