Tendo em vista as eleições presidenciais dos EUA em novembro de 2020, o Facebook anunciou nesta segunda-feira, 21, novas medidas para combater a desinformação e a supressão de eleitores. A notícia foi dada no mesmo dia em que a marca divulgou a remoção de uma rede de contas russas que visava afetar o eleitorado no Instagram.
Em nota, o Facebook disse que vai aumentar a transparência por meio de medidas que mostram mais informações sobre o proprietário verificado de uma página. O objetivo, com isso, é que os usuários possam entender melhor quem está por trás dos conteúdos de uma página.
A empresa disse que também vai começar a rotular a mídia controlada pelo Estado em sua página e na biblioteca de anúncios do site. O próprio Facebook, bem como Twitter e YouTube foram rechaçados recentemente após exibirem anúncios da mídia estatal chinesa, que criticou os manifestantes de Hong Kong.
Além disso, o Facebook destacou que vai começar a classificar com mais destaque os conteúdos que os verificadores independentes marcarem como falso. A medida será adotada não só na plataforma, como também em seu site de compartilhamento de fotos, o Instagram. O novo modelo está na foto acima, que ilustra esta matéria.
Nas últimas semanas, o gigante da mídia social foi criticado por sua política de isentar anúncios veiculados por políticos de verificação de fatos, provocando ira dos candidatos presidenciais democratas Joe Biden e Elizabeth Warren.
O Facebook disse que colocaria em prática sua proibição planejada de anúncios pagos que dizem às pessoas nos Estados Unidos para não votar. O presidente executivo da rede social, Mark Zuckerberg, revelou nesta segunda-feira que a proibição de desinformação dos eleitores também se aplicaria a anúncios executados por políticos.
Zuckerberg disse a repórteres que o Facebook vai introduzir um novo rastreador de gastos em publicidade política dos candidatos à presidência dos EUA como parte de seus esforços para tornar sua biblioteca de anúncios mais fácil de usar.
Por fim, a empresa disse que intensificará a proteção das contas do Facebook e Instagram de candidatos, funcionários eleitos e suas equipes por meio de um programa chamado Facebook Protect. Os participantes do programa deverão ativar a autenticação de dois fatores e suas contas serão monitoradas quanto a sinais de invasão.
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