ATL01. (ESPACIO), 18/09/2017.- Fotografía cedida por la Marina de los EE.UU. muestra una imagen de satélite GOES de los huracanes José (arriba) en el Océano Atlántico y María en el mar Caribe, hoy, lunes 18 de septiembre de 2017. El huracán María, fortalecido a categoría de intensidad 5, se ha intensificado rápidamente y es probable que afecte a Puerto Rico como un gran huracán. El ojo del huracán María, fortalecido a categoría de intensidad 5, la máxima, tocó hoy tierra en la isla de Dominica, en las Antillas Menores, con vientos máximos de hasta 260 kilómetros por hora, informó el Centro Nacional de Huracanes (CNH) de Estados Unidos. EFE/MARINA DE EEUU/SOLO USO EDITORIAL/NO VENTAS
O ano passado, de acordo com o levantamento, foi o campeão em perdas relacionadas ao clima. Pelo menos 11,5 mil pessoas morreram em decorrência de eventos climáticos extremos, que levaram a prejuízos de cerca de US$ 375 bilhões.
O principal vetor das perdas e danos foi a temporada de furacões particularmente forte que atingiu o Mar do Caribe. Tanto que Porto Rico e Dominica foram os países que, respectivamente, ocupam o primeiro e o terceiro lugar no ranking. Ambos foram fortemente atingidos pelo furacão Maria, um dos furacões que mais causou mortes e prejuízos entre os já registrados.
“Tempestades recentes com níveis de intensidade nunca antes vistos tiveram impactos desastrosos”, afirmou David Eckstein, da Germanwatch, principal autor do índice, em comunicado distribuído à imprensa.
O segundo país no ranking foi o Sri Lanka. Lá, chuvas excepcionalmente fortes causaram inundações que mataram 200 pessoas e deixaram centenas de milhares de pessoas desabrigadas. Esse tipo de evento – tempestades e suas diretas implicações, como inundações e deslizamentos de terras – foi a principal causa de dano em 2017.
Entre os dez mais afetados, quatro foram atingidos por ciclones tropicais. Apesar de os países em desenvolvimento estarem entre os mais afetados e também serem os que mais têm dificuldade para se recuperar (oito dos dez mais afetados são nações com baixa renda), o aumento do risco também se observa em países ricos. Portugal, por exemplo, passou da 51ª posição no ranking em 2016 para a 11ª na edição deste ano, por causa dos incêndios florestais.
O Brasil teve no ano de 2017 um período atipicamente baixo em desastres naturais e apresentou uma melhora no ranking. Foi da 48ª posição em 2016 para a 79ª no ano passado. O País teve uma redução de 49 para 30 mortes provocadas por eventos extremos.
De 1998 a 2017, Porto Rico, Honduras e Mianmar foram as nações mais afetadas, de acordo com o índice de longo prazo. Neste período, globalmente, mais de 526.000 mortes foram diretamente ligadas a mais de 11.500 eventos climáticos extremos. Os danos econômicos foram de aproximadamente US$ 3,47 trilhões.
Para o futuro, a tendência é que esses eventos piorem no mundo inteiro com a intensificação das mudanças climáticas, alerta o relatório.
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