A aprovação da reoneração da folha de salários pelo governo, em setembro, fará com que entre 30% e 40% das empresas brasileiras optem por voltar para o regime antigo de contribuição ao INSS em 2016. A informação é um levantamento feito pela Folha com associações de setores, advogados e empresas.
O aumento de despesas decorrentes da revisão no planejamento tributário para 2016, dizem, fará com que as companhias cortem investimentos e freiem a contratação com carteira assinada – dois dos principais objetivos da política. Alguns setores projetam ainda aumento de preços e corte de vagas em 2016.
A desoneração, que teve inicio em 2011, permitia que as empresas de 56 setores contribuíssem para o INSS pagando alíquotas de 1% a 2% sobre o faturamento – e não 20% sobre a folha de pagamento. O custo para os cofres públicos superou os R$ 25 bilhões no ano passado.
Com o rombo crescente das contas publicas, o governo passou no Congresso projeto de lei para elevar os porcentuais em até 150%. A mudança, agora aprovada, prevê que as empresas incluídas no sistema de desoneração decidam se continuarão a contribuir sobre o faturamento ou voltarão a fazer calculo com base nos salários. A opção que for feita em janeiro valerá para todo o resto do ano.
Fonte: Folha de S. Paulo
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