A Fitch afirma que o ambiente político no Brasil é “desafiador”, em meio a uma corrida eleitoral “imprevisível e fragmentada”. Segundo ela, não está claro quem pode chegar ao provável segundo turno e há incerteza sobre o ritmo, o escopo e a “qualidade” dos ajustes da política após a disputa nas urnas. Outra incerteza citada pela agência se relaciona à base no Congresso do vencedor, fator que será importante para garantir a governabilidade e o avanço nas reformas “necessárias para melhorar a perspectiva para as finanças públicas e o crescimento”.
Na avaliação da agência, o déficit fiscal do Brasil segue grande e deve recuar apenas gradualmente, o que aumenta a vulnerabilidade a choques. Segundo ela, o déficit fiscal do governo deve seguir elevado, em cerca de 8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, bem pior que a mediana de 3% dos países com rating BB. Há pouco, a Fitch reafirmou o rating do Brasil em BB-, com perspectiva estável.
A dívida do governo deve atingir 77,5% do PIB em 2018 e continuará a avançar em 2019 e 2020, diz a agência. A consolidação fiscal no médio prazo dependerá do sucesso do próximo governo para combater os desafios fiscais, argumenta a agência. A Fitch cita ainda a inflação “moderada” e os déficits em conta corrente “baixos”.
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