Com 102 anos de história, a Santa Casa de Misericórdia de Chavantes é referência em saúde para a região da DRS de Marília e uma das instituições mais reconhecidas do Estado de São Paulo. Foi o 5º hospital filantrópico do Estado e o 14º do Brasil a conquistar a acreditação da organização Nacional de Acreditação (ONA), certificação que atesta a qualidade e a segurança dos serviços prestados. Também recebeu a certificação internacional da Agência de Qualidade Sanitária da Andaluzia (ACSA), reforçando seu padrão de excelência.
A população pode colaborar com a manutenção desse trabalho por meio da Nota Fiscal Paulista, destinando os créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de suas compras diretamente para a Santa Casa. O programa do Governo do Estado de São Paulo assegura que parte do imposto retorne ao hospital, sem prejuízo aos benefícios pessoais do consumidor, como a participação em sorteios de prêmios.
“O apoio da comunidade por meio da Nota Fiscal Paulista faz diferença real para a sustentabilidade do hospital. Cada doação ajuda a manter o atendimento, investir em infraestrutura e oferecer mais qualidade e segurança à população”, destaca Letícia Bellotto Turim, presidente do Grupo Chavantes e advogada especialista no terceiro setor.
COMO DOAR
O processo de doação é simples: basta acessar o site www.nfp.fazenda.sp.gov.br ou o aplicativo Nota Fiscal Paulista, faça login, clique em “Entidades” e depois em “Doação de Cupons com CPF”. Em seguida, selecione a Santa Casa de Misericórdia de Chavantes e defina se a doação será anual, semestral ou trimestral. Para concluir, ative a doação automática. A partir desse momento, todos os cupons fiscais emitidos com o CPF do consumidor serão destinados automaticamente à instituição.
Os valores das doações variam conforme o setor de compra. Em segmentos como jornais, revistas, livros e açougues, os créditos chegam a 30%. Em antiguidades, peixarias e medicamentos homeopáticos, alcançam 20%. Já em restaurantes, lanchonetes e padarias, a média é de 10%. Em outros setores do comércio, como combustíveis, supermercados, vestuário, móveis e cosméticos, os percentuais ficam em torno de 5%.
“Esses recursos representam um reforço essencial para manter e ampliar os atendimentos, garantindo que milhares de pacientes continuem tendo acesso à saúde de qualidade na região”, finaliza a presidente.
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