A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) prendeu João Carlos de Souza, de 37 anos, por tráfico de drogas nesta terça-feira (13), na zona Oeste de Marília.
Policiais da especializada, através de informações colhidas, conseguiram determinar movimentação de venda de entorpecentes em residência localizada na rua dos Cravos.
Conforme o apurado, os responsáveis pelo tráfico seriam os moradores da casa, João Carlos e seu filho – um adolescente.
A polícia pediu à Justiça a expedição de mandado de busca, que foi deferido pela 1ª Vara Criminal de Marília.
Nesta terça, os investigadores realizaram breve campana para monitoramento da ação do tráfico na casa e conseguiram observar a movimentação do ponto de venda de drogas.
Os policiais verificaram que João Carlos vendia os entorpecentes. Foram observadas duas vendas efetuadas pelo acusado, que ficava na frente da casa, onde a princípio atendia os usuários, e em seguida entrava sozinho no imóvel, voltando na sequência para a entrega das porções aos usuários.
Os policiais decidiram então fazer a abordagem no momento em que o autor fazia mais uma venda a um usuário, que foi abordado ainda segurando duas pedras de crack que tinha acabado de comprar.
Um outro usuário foi abordado na área da frente da mesma casa e se constatou que ele estava com um porção de maconha dentro da boca, tentando engolir a droga, indicando que ele também havia acabado de adquiri-la.
João Carlos saiu correndo para dentro de sua residência, foi acompanhado e no momento que chegou no fundo do imóvel, retirou um involucro plástico que estava em um caibro do telhado e o atirou em direção ao terreno e telhados das casas vizinhas.
Com o acusado os policiais localizaram R$ 17 e uma pedra de crack. Na direção para onde o João Carlos jogou o pacote, foi encontrada, no telhado vizinho, uma pedra de crack.
Foi realizada vistoria dentro da residência alvo da busca e, na mesa da cozinha, havia uma carteira com R$ 242 em notas miúdas e variadas, indicando ser produto do tráfico.
Os policiais realizaram mais buscas na casa, mas não encontraram outras porções de entorpecentes.
Os investigadores ressaltaram que as pedras de crack são pequenas, o que dificulta as suas localizações e que o local onde o indiciado jogou o invólucro possui telhados vizinhos, com frestas entre as telhas, dificultando ainda mais a encontrar outras porções arremessadas.
Segundo a polícia havia informação de que o autor estava deixando na sua casa pouca quantidade de drogas, para se resguardar caso fosse alvo de uma ação policial.
O acusado foi encaminhado até a Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde permaneceu à disposição da Justiça.
Já os usuários abordados foram ouvidos e liberados mediante termo de compromisso. Um deles está em benefício de saída temporária e sua conduta será comunicada à Vara de Execução Criminal e a Penitenciária de Marília, para providências legais cabíveis.
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