Apesar de ter sido apresentada ao público pela primeira vez em um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine, em 1985, foi só recentemente que a dieta paleolítica ganhou um espaço maior entre as que querem mudar o estilo de vida.
A dieta das cavernas é defendida por especialistas como a solução para um dos maiores problemas da atualidade: a obesidade. A explicação para isso seria o fato de o corpo humano não ter tido tempo para se adaptar aos hábitos alimentares do século 21.
Pesquisadores afirmam que 40 milênios não são suficientes para gerar no DNA uma alteração genética que prepare o organismo para tanta ingestão de cereais e alimentos industrializados, já que 70% de tudo o que consumimos hoje são alimentos que não existiam na Idade da Pedra.
Nosso corpo não foi feito para digerir substâncias como açúcar refinado e conservantes. Esses itens favorecem reações inflamatórias que causam ganho de peso, baixa do sistema imunológico, dores nas juntas, refluxo ácido, dermatites, problemas gastrointestinais e falta de energia.
É aí que entram os princípios fundamentais da dieta paleolítica, que prega uma volta à alimentação primitiva, regada a carnes magras, frutas, raízes e vegetais. Já entre os alimentos que ficam de fora estão os grãos, os óleos extraídos de sementes, as leguminosas e os produtos processados e industrializados.
Comer como os nossos ancestrais significa turbinar o consumo de carne, seja ela vermelha ou branca — mas sempre as versões mais magras. O lado bom é que elas são fontes de proteína, essencial para a formação dos músculos, recuperação dos tecidos e produção de hormônios e outros agentes metabólicos que dão uma mão e tanto ao emagrecimento.
Mas é preciso ficar atenta para não exagerar. Doses proteicas muito altas resultam na retirada do cálcio dos ossos, na acidificação do sangue e até na sobrecarga dos rins. Para passar longe de qualquer complicação desse tipo, vale incrementar o prato com carboidratos, afinal, os homens de antigamente também se deliciavam com frutas, vegetais e tubérculos.
A proposta da dieta é dividir o prato entre 40% de hortaliças, 30% de carnes, peixes e frutos do mar, 20% de frutas e tubérculos e 10% de oleaginosas. A dieta faz uma limpeza no corpo e elimina substâncias alergênicas, como corantes, conservantes e estabilizantes.
Pronta para voltar à Idade da Pedra? Então dê uma olhada no cardápio:
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
1 pedaço médio de aipim cozido com 1 col. (chá) de azeite extravirgem
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Café da manhã
Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Jantar
Ceia
Fonte: Corpo a Corpo
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