“A demanda de água retirada do Rio do Peixe, que atende os bairros das zonas Sul e Oeste da cidade, está com nível muito baixo e, por isso, houve problema de abastecimento nestes locais”.
A frase consta em nota divulgada pela assessoria de imprensa da administração municipal aos veículos de comunicação de Marília nesta quarta-feira (18), quando três dos oito reservatórios monitorados pela pelo Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem) estavam abaixo de 50% de sua capacidade, em nível de “alerta”.
O comunicado também diz que o Daem solicita aos cidadãos que não desperdicem “água lavando calçada” no período mais seco ano ano.
“O departamento conta ainda com o apoio de todos os órgãos de imprensa para que conscientizem os moradores para a utilização da água de forma consciente”, termina a nota oficial.
Recentemente, o Marília Notícia publicou reportagem sobre o fim do prazo dado em campanha pelo atual prefeito, Daniel Alonso (PSDB), para acabar com o problema das torneiras secas na cidade: um ano e meio.
“Eu resolvo o problema da água tranquilamente. Em um ano e meio eu acabo definitivamente com o problema de água na cidade”, disse Alonso ao Marília Notícia em outubro de 2016.
“Esses um ano e meio falados em campanha serviram para restruturação da autarquia, como a aquisição de motos, carros e caminhões, conserto de máquinas, concurso público para vários cargos e diversos acertos administrativos na autarquia”, justificou a Prefeitura.
O “próximo passo” para resolver de vez a falta de água seria um “estudo e revisão do Plano Diretor para traçar estratégias de investimentos depois dessa restruturação”. Não foram dados novos prazos.
O MN também já mostrou que a cidade tem passado por meses mais secos que o comum, na comparação com a média histórica.
Fora do período de estiagem, porém, algumas regiões da cidade sofrem diariamente com a situação. Problemas pontuais são responsáveis por dificuldade na distribuição de água.
São frequentes os comunicados oficiais do Departamento de Água e Esgoto de Marília (Daem) alertando a população sobre desabastecimentos por toda a cidade. A alegação quase sempre é de que está sendo feito algum tipo de manutenção.
Rompimentos de adutoras e reparos na rede elétrica pela CPFL que acabam prejudicando o funcionamento de bombas são justificativas que foram utilizadas recentemente.
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