Cuba vai racionar as vendas de produtos básicos, disseram autoridades do país, já que as sanções mais severas dos Estados Unidos e a implosão econômica da aliada Venezuela pressionam ainda mais o regime comunista a importar alimentos básicos. A ministra do Comércio, Betsy Díaz, disse na sexta-feira que o governo vai racionar itens como ovos, óleo de cozinha, frango, linguiça e sabão em meio à escassez generalizada desses produtos
Autoridades cubanas atribuem a escassez ao endurecimento do embargo comercial do governo Trump, mas economistas dizem que a economia da ilha também foi duramente atingida pela redução dos embarques de petróleo subsidiado da Venezuela.
Segundo as autoridades do país, o governo não cumpriu as metas de produção de alimentos básicos, incluindo ovos e carne de porco, e serão impostos limites quanto à quantidade de frango e outros produtos que as pessoas poderiam comprar. Eles pediram aos cubanos que evitem a compra por pânico. “Estamos pedindo calma”, disse Díaz na televisão estatal.
Os cubanos têm livros de racionamento emitidos pelo governo para itens básicos de alimentos, incluindo açúcar, arroz e feijão, a um custo baixo. Fora do sistema de racionamento, os cubanos têm que pagar preços altos por produtos adicionais em lojas administradas pelo governo.
Cuba gasta cerca de US$ 2 bilhões em importações de alimentos, que representam cerca de dois terços de seus bens comestíveis. Díaz disse que o embargo dos EUA força a ilha a comprar comida de mercados distantes, o que eleva os preços.
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