Os membros da Comissão Processante (CP) contra a prefeita Suéllen Rosim (PSC), de Bauru (distante 110 quilômetros de Marília), decidiram por manter a investigação que apura supostas irregularidades na desapropriação de 16 imóveis da Secretaria Municipal da Educação. A decisão foi tomada um dia após a leitura da defesa prévia da chefe do Executivo, apresentada com 167 páginas.
Os vereadores Chiara Ranieri (União Brasil) e Guilherme Berriel (MDB) votaram pela manutenção da CP. Já Júlio César (PP) votou contra.
Com dois dos três membros a favor, o colegiado segue os trabalhos. A chefe do Executivo deve ser notificada oficialmente sobre a decisão. Agora, o próximo passo é agendar as datas para que a prefeita e as testemunhas sejam ouvidas.
Previamente, a chefe do Executivo já indicou nove nomes para serem ouvidos, entre eles o de uma arquiteta, de um engenheiro e dos secretários municipais.
Suéllen também tinha indicado a própria presidente da CP como testemunha, mas o jurídico da Casa entende pela impossibilidade do ato. Agora, a prefeita tem dez dias para apontar outro nome.
O prazo para conclusão dos trabalhos é de 90 dias, contados a partir de 24 de junho, data em que a chefe do Executivo foi notificada sobre a abertura da CP.
Ao final, o colegiado deve se manifestar pela cassação ou não do mandato da prefeita. O parecer deve ser lido e apreciado pelo plenário do Legislativo. Para ser aprovado, deve ser pela maioria qualificada, ou seja, 12 votos.
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