O Corinthians está na semifinal da Copa do Brasil. Classificou-se ao golear o Atlético-GO por 4 a 1, na Neo Química Arena, e reverter a desvantagem de 2 a 0 com que saíra da primeira partida, em Goiânia. Pode-se dizer que o Alvinegro, mais uma vez, se superou. Ou que tem de agradecer a Yuri Alberto, que ainda não havia feito gol pelo time e desencantou marcando logo três. Mas é fato, também, é que a vaga ficou com a equipe que quis jogar futebol e não com um time covarde, que simplesmente abdicou de jogar.
Na semifinal, o Corinthians vai enfrentar o Fluminense, que eliminou o Fortaleza.
Como sempre, a Fiel fez sua parte. Apoio e empurrou o time, que respondeu indo para cima dos goianos. Previsivelmente, encontrou um Atlético bem fechado, que deixava o Corinthians ficar com a bola, mas não permitia as conclusões.
O recurso do time de Vítor Pereira para tentar encontrar espaço era explorar as jogadas pelas beiradas do campo. Mas o time falhava nos cruzamentos, o que também facilitava a defesa dos visitantes. Dessa maneira, o Corinthians vivia basicamente das investidas de Róger Guedes, que teve boa chance no início do jogo (o goleiro defendeu) e acertou a trave aos 36 minutos.
Apesar das dificuldades, a Fiel não sossegava. Os gritos de apoio tomava a arena. E o Corinthians pressionava. Até conseguir o gol no fim do primeiro tempo com Gil, de cabeça, após cruzamento de Renato Augusto. Gol da persistência, visto que até então o meia havia errado todos os cruzamentos que tentara. gol foi mais do que merecido para um time que queria jogar contra um adversário só interessado em se defender.
E ficou mais merecido ainda logo no início da etapa final, aos 5 minutos, quando a dupla Róger Guedes e Yuri Alberto funcionou. Róger lançou o centroavante, que invadiu e chutou para marcar o segundo do Corinthians, seu primeiro pelo time, e sair para comemorar com a torcida.
A disputa estava igualada. Bastaram mais 5 minutos para Yuri Alberto marcar de novo, desta vez de cabeça, e colocar a vantagem a favor do Corinthians. O atacante, que em nove jogos não havia feito gol, gostou de balançar as redes. E exibiu seu repertório. Fez o terceiro dele e o quarto do Corinthians com um toque de classe, na saída do goleiro.
O massacre estava configurado e a vaga, garantida. Dali até o fim do jogo, o que se viu foi o estádio em delírio e em plena harmonia com o time. Nem mesmo o gol de Wellington Rato atrapalhou.
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 4 X 1 ATLÉTICO-GO
CORINTHIANS – Cássio; Fagner, Gil, Balbuena e Fábio Santos; Du Queiroz (Giuliano), Fausto, Adson (Mosquito), Renato Augusto (Cantillo) e Róger Guedes (Giovane); Yuri Alberto (Junior Moraes). Técnico: Vítor Pereira.
ATLÉTICO-GO – Renan; Dudu (Hayner), Wanderson, Lucas Gazal e Jefferson (Arthur Henrique); Gabriel Baralhas (Peglow), Marlon Freitas, Wellington Rato, Jorginho (Airton) e Léo Pereira (Ricardinho); Luiz Fernando.
Técnico: Jorginho.
GOLS – Gil, aos 41 minutos do primeiro tempo; Yuri Alberto, aos 5, aos 10 e aos 26, e Wellington Rato, aos 41 do segundo.
ÁRBITRO – Bruno Arleu de Araújo (RJ).
CARTÕES AMARELOS – Wellington Rato (Atlético-GO) e Raul Gustavo (no banco de reservaa), Cássio, Yuri Alberto, Giovani e Cantillo (Corinthians).
PÚBLICO – 43.195 (total).
RENDA – R$ 2.678.934,00.
LOCAL – Neo Química Arena, em São Paulo.
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