Em novo recorde pelo segundo dia consecutivo, o Brasil registrou 1.349 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, o que aumentou o total de óbitos pela doença para 32 548, segundo balanço divulgado na noite desta quarta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde. A alta ocorre em meio a anúncios de flexibilização das medidas distanciamento social em Estados que têm visto crescimento no número de óbitos pelo novo coronavírus, como São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas e Ceará.
Também por dois dias seguidos, o País contabilizou mais de 28 mil novos casos confirmados da doença no período de 24 horas: foram 28.633 de terça para quarta e agora já são 584.016 pessoas contaminadas. Nesta terça-feira, 2, o presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar os impactos da covid-19, afirmando que morrer “é o destino de todo mundo”.
O Estado brasileiro mais afetado segue sendo São Paulo, que, nesta quarta-feira atingiu a marca de 8.276 mortos pela doença, sendo 282 óbitos nas últimas 24 horas. É seguido pelo Rio de Janeiro, que registrou um novo recorde de óbitos pelo novo coronavírus. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (SES) foram 324 mortes entre a terça e quarta. Assim, oficialmente 6 010 pessoas já morreram pela doença no Estado.
O Brasil soma 32.548 mortes e só está atrás dos Estados Unidos, Reino Unido e Itália no total de vidas perdidas para a doença. Há, ainda, 4.115 pessoas com sintomas relacionados ao coronavírus sob investigação, de acordo com a pasta. Do total de óbitos confirmados, somente 408 ocorreram nos últimos três dias
Os dados chegam no momento em que muitos Estados e municípios discutem e implementam medidas de flexibilização da quarentena. De acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins os números globais da covid-19 mostram que a curva de contágio do Brasil continua ascendente, diferentemente de outros países europeus e asiáticos em processo de flexibilização, cujos dados parecem indicar uma estabilização no número de casos.
Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde mais uma vez deixou de fazer a entrevista coletiva para prestar esclarecimentos sobre as ações relacionadas ao combate da covid-19. A pasta segue sem ministro há 19 dias, desde que Nelson Teich, pediu demissão. Neste período o Ministério está sob a guarda do general Eduardo Pazuello, que foi oficializado nesta quarta como ministro interino, embora esteja comandando o ministério desde o dia 15 de maio. Pazuello já era o secretário-executivo de Teich.
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