A Comissão Nacional de Saúde da China decidiu restringir a divulgação de casos de covid-19, a partir desta quarta-feira, 14, à medida que o volume de testes de PCR para detecção da doença sofreu uma acentuada queda desde que o governo relaxou medidas de combate ao vírus depois de os casos diários atingirem recordes sucessivos.
Segundo comunicado, a comissão não irá mais publicar números diários sobre casos de covid-19 em que não sejam identificados sintomas, já que ficou “impossível apurar com precisão o total de pessoas assintomáticas infectadas”, que geralmente respondem pela maior parte dos novos casos. Os únicos dados a ser divulgados serão de casos confirmados em instalações de teste públicas.
A mudança impõe um grande desafio à China, que vem revertendo sua política de “covid zero”. Como o teste de PCR em massa deixou de ser obrigatório e pessoas com sintomas leves agora podem se recuperar em casa, em vez de se internarem em hospitais de campanha que ficaram conhecidos pela superlotação e falta de higiene, ficou mais difícil quantificar o número real de casos.
Sem a contagem de casos assintomáticos, a China divulgou apenas 2.249 infecções “confirmadas” nesta quarta-feira, elevando o total em âmbito nacional para 369.918, mais do que o dobro do patamar observado em 1º de outubro. Desde o início da pandemia, o país asiático contabilizou 5.235 mortes por covid-19, ante 1,1 milhão de óbitos nos EUA. Fonte: Associated Press.
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