Brasil e Mundo

Cartão refeição não dura até o final do mês para 38%, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) apontou que 38% dos brasileiros extrapolam o saldo do vale-refeição e acabam precisando usar seu salário ou levar marmita para comer no trabalho. Recentemente, a Sodexo Benefícios e Incentivos mostrou que dentre os principais motivos para que o benefício não dure até o fim do mês, estão os preços elevados das refeições próximas ao local de trabalho e a utilização do benefício aos finais de semana.

“O consumidor do benefício refeição deve gerenciar seu saldo de uma forma mais consciente, lidando com o valor do seu benefício da mesma forma que ele lida com o seu saldo bancário, além de buscar o melhor custo benefício da refeição”, explica Fernando Cosenza, vice-presidente de Marketing da Sodexo Benefícios e Incentivos.

Além disso, os consumidores, podem seguir as dicas abaixo:

  • Faça as contas: verifique quantos dias você vai trabalhar no mês e divida o saldo total do seu cartão refeição por esses dias. Assim vai saber exatamente quanto pode gastar em cada refeição. Inclusive para saber quando exagerou em um dia e precisa economizar no seguinte.
  • O vale-refeição é parte do seu orçamento: muitas pessoas tratam o vale- refeição como um extra, mas na verdade esse benefício traz um valor que deve ser somado ao seu orçamento mensal. Por isso, é ideal que você controle e planeje o seu uso, da mesma forma que faz com seu salário.
  • Acompanhe o saldo do seu vale-refeição: é importante que o consumidor saiba  se está dentro do seu limite diário ou se extrapolou e precisa reduzir o gasto com o benefício.
  • Faça pesquisa de preço: muitas vezes os profissionais optam por comer em um restaurante mais próximo do trabalho por comodidade. Entretanto, o ideal éfazer um esforço e circular pelo bairro comparando preços, o que pode compensar bastante.
  • Preste atenção ao prato no quilo: os pratos nos restaurantes por quilo são grandes, pois neles cabe mais comida, o que aumenta a chance dos consumidores os encherem e acabarem pagando por algo que não vão conseguir comer.
  • Se possível, não peça bebiba: o consumidor deve fazer as contas sempre. Se o refrigerante custa R$ 5 reais e ele tem R$ 25 por dia para consumir com o vale-refeição, vai ter 20% a menos para gastar com comida. Isso quer dizer 5 dias a menos de benefício no fim do mês.
  • Faça lanchinhos: quando ficamos muitas horas sem comer, geralmente saímos para o almoço esfomeados. Resultado: pegamos ou pedimos muito mais comida do que o normal e gastamos mais. Evite.
Marília Notícia

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