Votaram a favor da abertura das investigações os vereadores Cícero do Ceasa, Mário Coraíni Júnior e Wilson Damasceno. Foram contrários os vereadores Bássiga, Capacete, José Menezes, Luiz Eduardo Nardi, Marcos Rezende, Samuel da Farmácia, Sônia Tonin e Silvio Harada. O Presidente da Câmara, Herval Rosa Seabra, não votou, pois só é necessária a votação quando há empate. Já o vereador Marcos Custódio não compareceu à sessão por licença médica.
O pedido
A solicitação denunciou que na formalização do contrato entre a Prefeitura e a empresa Agroatta Comércio Varejista de Produtos Saneantes Domissani (responsável pela nebulização e recolhimento de criadouros do mosquito da dengue), foi apresentada a documentação da Agroatta de Três Lagoas-MS, porém o acervo técnico e outros requisitos foram apresentados pela Agroatta de Jales-SP.
Outro ponto focado no documento foi o despreparo da empresa contratada e a incompatibilidade do procedimento com a emergência decretada por causa da epidemia de dengue na cidade. Além do processo licitatório considerado ilegal e irregular, o pedido ainda apontou ‘custo zero’ da empresa no treinamento de funcionários contratados na própria cidade e no veneno, que seria fornecido pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias).
Uma das principais suspeitas é de superfaturamento no valor de quase R$ 1,3 milhão na contratação da Agroatta, pois os custos totais chegariam a R$ 500 mil.
Fonte: Matra
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