The logo for ByteDance Ltd.'s TikTok app is arranged for a photograph on a smartphone in Hong Kong, China, on Tuesday, July 7, 2020. TikTok, which has Chinese owners, announced it would pull its viral video app from Hong Kong's mobile stores in the coming days even as President Donald Trump threatened to ban it in the U.S. Photographer: Lam Yik/Bloomberg via Getty Images
O TikTok divulgou nesta quarta-feira, 24, seu relatório global de transparência relativo ao segundo semestre de 2020. No levantamento, a empresa afirmou que mais de 7 milhões de vídeos foram removidos no Brasil por violarem as diretrizes da comunidade ou os termos de serviço do app durante o período.
O relatório, referente aos meses de julho a dezembro, mostra que a maior causa de remoção dos conteúdos da plataforma foi relacionada à segurança de menores, com 36% do total analisado. São aqueles que trazem consumo explícito ou apologia ao uso de álcool, drogas ou “outros comportamentos que podem colocar em risco o bem-estar de menores”, informou o TikTok. Os dados foram computados a nível global.
Entre os vídeos removidos, o Brasil foi o terceiro país que mais apresentou ocorrências no app. Cerca de 7,5 milhões de publicações foram retiradas do ar no segundo semestre de 2020, somente atrás de Estados Unidos e Paquistão. A base de usuários no Brasil colabora para o número — de acordo com um levantamento da empresa GlobalWebIndex, no ano passado já eram mais de 7 milhões de brasileiros no aplicativo.
Além da segurança de menores, o TikTok informou que outras categorias foram consideradas na hora de analisar vídeos na plataforma. Entre as ocorrências estão nudez e atividade sexual de adultos, comportamento de ódio, suicídio e extremismo.
As eleições americanas também foram um alvo do TikTok e aparecem com destaque no relatório. Segundo a empresa, o app se antecipou desde 2019 para evitar a disseminação de notícias falsas e outros conteúdos que pudessem prejudicar o eleitor americano.
“Fizemos os investimentos corretos em ferramentas que nos permitiram reduzir de forma rápida e significativa a descoberta de desinformação e termos de incitamento. Passamos a redirecionar rapidamente hashtags enganosas para nossas Diretrizes da
Comunidade em vez de mostrar resultados”, afirma o relatório.
Além de um guia com informações sobre a eleição, o app identificou hashtags e tirou do ar cerca de 347 mil vídeos sob acusação de desinformação eleitoral e mídia manipulada.
O número de contas removidas da plataforma ultrapassou os 6 milhões no mundo inteiro, pelos mesmos motivos de violação às diretrizes da comunidade — outras mais de 9 milhões de contas que faziam spam também foram excluídas.
Olhando para a pandemia, o relatório ainda afirma que a central de informações direcionada para covid-19 recebeu mais de 2,6 bilhões de visualizações, enquanto 51,5 mil vídeos com desinformações sobre o vírus foram retirados da plataforma no mundo todo.
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