“Eu podia ouvi-lo chorando de dor, então pulei para dentro, atravessei a arena até chegar ao local onde ele já estava morrendo”, relatou a ativista. Eu queria dar-lhe amor, antes que ele deixasse este mundo”, completou.
Após a invasão, a multidão vaiava e xingava a ativista, já conhecida pelo seu trabalho contra touradas. “Me chutaram, cuspiram em mim, me disseram para voltar para a cozinha e me chamaram de prostituta”, continuou.
Virginia assistiu à tourada em um dia que a entrada ao público era gratuita. Segundo ela, o objetivo de sua ida era registrar a crueldade na arena e as arquibancadas vazias apesar dos portões abertos.
“O touro ainda estava vivo antes que eles fizessem o esfaqueamento final com a faca na parte de trás do pescoço. Ele estava chorando e tentou olhar para as pessoas”, disse Ruiz.
A ativista foi autuada pela polícia local e recebeu uma multa de 6 mil euros (cerca de R$ 23 mil) por invasão de propriedade privada.
Fonte: Yahoo
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