Polícia

‘Arlequina’ é condenada a 34 anos de prisão por crime bárbaro

Silvia Regina Evaristo da Silva, 23 anos, conhecida como “Arlequina” (Foto: Divulgação)

A detenta Silvia Regina Evaristo da Silva, conhecida como “Arlequina”, uma das assassinas da morte do representante comercial Sílvio César Soares Júlio, de 47 anos, foi condenada a cumprir pena de 34 anos e oito meses de prisão em regime inicial fechado.

O latrocínio ficou marcado pela brutalidade e frieza de Arlequina, em crime ocorrido no dia 22 de fevereiro de 2018 na residência da vítima, localizada na rua Prudente de Morais, bairro Alto Cafezal, zona oeste de Marília.

Outros três envolvidos no assassinato, Caroline Rosana Joca, Caíque Ribeiro de Paula e Jonathan Pereira Vieira, também foram condenados pela Justiça.

Indicada como braço direito de Arlequina no planejamento do latrocínio, Caroline foi condenada a cumprir pena de 24 anos e seis meses de prisão. Caíque de Paula e Jonathan Vieira terão de cumprir 16 anos de prisão.

Sílvio César Soares Júlio (Foto: Redes Sociais/Divulgação)

O crime

O brutal assassinato foi descoberto pelo Corpo de Bombeiros, que foi acionado para apagar um incêndio na casa onde Júlio vivia.

Policiais civis que estiveram no local viram que existia uma câmera de segurança. Eles apreenderam uma mídia com as imagens e encaminharam o material para a perícia técnica. Através das imagens recuperadas a polícia descobriu que duas moças estiveram no imóvel na data do crime.

Silvia se apresentou espontaneamente na delegacia e Caroline foi localizada em sua casa, na Rua Ribeirão Preto. Elas alegaram que amarraram Sílvio Júlio e o mataram a golpes de espada. Em seguida, a dupla ateou fogo no corpo do representante comercial.

Caroline alegou que estava arrependida pela prática do crime, diferentemente de Silvia, que negou arrependimento, chamando atenção dos policiais pela enorme frieza com que relatou os fatos.

Os comparsas Caíque Ribeiro de Paula e Jonathan Pereira Vieira haviam ajudado a transportar os produtos roubados da casa da vítima e foram presos durante o desdobramento da investigação.

Ouça a justificativa de Arlequina:

Brunno Alexandre

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