Para isso, medidas foram adotadas como funcionamento do setor administrativo do município das 11h30 às 17h30, a partir da próxima terça-feira, dia 4 de novembro, exceto escolas, unidades de saúde e Casas do Pequeno Cidadão, bem como proibição de utilização dos veículos municipais aos finais de semana e no horário do almoço por servidores.“ Vamos economizar onde for possível, como combustível, tarifa telefônica e energia elétrica.”, disse o prefeito.
O prefeito também nomeou uma junta que vai fiscalizar a economia de custeio administrativo. Ela é formada pelos secretários da Administração, Marco Antonio Alves Miguel; da Fazenda, Sérgio Moretti bem como de Economia e Planejamento, Rodrigo Zotti. As medidas terão validade por 90 dias, podendo haver prorrogação. A meta nesse período é economizar R$ 2 milhões.
Apesar das justificavas do prefeito, a ONG Marília Transparente recentemente soltou uma nota em que critica as medidas da chamada economia de guerra. “Ao observar esse aumento de arrecadação de mais de R$ 107 milhões de reais em menos de dois anos de administração, chega-se à conclusão de que a “Economia de Guerra” não pode ser decorrente de falta de dinheiro.”, diz a ONG. Confira o texto completo aqui.
Os resultados do Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) 2025 e da 1ª…
As retiradas em contas de poupança ao longo de novembro de 2025 superaram em R$…
Para 3,1 milhões de moradores de favelas brasileiras, a chegada de uma ambulância na porta…
Moroni Siqueira Rosa, ex-PM acusado de homicídio (Reprodução: Redes Sociais) A defesa do ex-soldado da…
Dois homens armados invadiram uma casa na tarde desta quinta-feira (4), no bairro Maracá III,…
Um homem de 26 anos foi preso em flagrante na tarde desta quinta-feira (4) após…
This website uses cookies.