Quando falamos sobre revestimentos, uma das dúvidas mais comuns envolve a escolha entre pisos polidos e acetinados.

E, com base na minha experiência, geralmente não recomendo o uso de pisos polidos em áreas de grande circulação ou de uso diário. A seguir, explico as principais razões.

1. Segurança: o piso polido pode ser escorregadio

O piso polido, por sua superfície extremamente lisa e brilhante, pode se tornar escorregadio, especialmente quando molhado. Isso é um fator de risco em áreas como cozinhas, banheiros e varandas, onde o contato com água é mais frequente. Mesmo em salas ou quartos, o uso de pisos polidos pode aumentar o risco de acidentes, principalmente em ambientes com crianças ou idosos. Por isso, o acetinado se torna uma escolha mais segura, pois tem um leve toque áspero que garante melhor aderência.

2. Manutenção e limpeza

Apesar de o piso polido oferecer um visual sofisticado e luxuoso devido ao brilho intenso, ele também é mais exigente quando o assunto é manutenção. A superfície brilhante destaca qualquer mancha, sujeira ou arranhão, o que demanda uma frequência maior de limpeza e cuidados especiais. Além disso, produtos de limpeza inadequados podem danificar o brilho com o tempo. Já o piso acetinado, por ter uma textura mais suave e menos reflexiva, disfarça melhor a sujeira e imperfeições, facilitando a manutenção no dia a dia.

3. Conforto visual

Ambientes com pisos polidos podem apresentar um excesso de reflexo de luz, o que pode gerar desconforto visual em certas ocasiões. A superfície brilhante tende a refletir muito a iluminação natural e artificial, o que pode criar uma sensação de frieza ou impessoalidade no ambiente. O piso acetinado, por outro lado, oferece um acabamento suave e elegante, mantendo o equilíbrio entre o brilho e a textura, o que proporciona uma sensação de acolhimento e conforto visual.

4. Durabilidade e resistência

A resistência do piso polido a riscos e desgaste também é uma questão importante a ser considerada. Apesar de ser visualmente atrativo no início, com o passar do tempo e o tráfego intenso, ele tende a apresentar arranhões visíveis e desgastes na superfície. O piso acetinado, por sua vez, tem uma resistência melhor a arranhões, já que sua textura não reflete tanto os pequenos desgastes naturais do uso cotidiano.

5. Estilo e versatilidade

O piso acetinado é uma escolha mais versátil para diversos estilos de decoração. Ele se adapta facilmente tanto a ambientes modernos quanto aos mais clássicos, mantendo um aspecto sofisticado e atemporal. A sutileza do acabamento acetinado permite que o piso harmonize com diferentes paletas de cores e materiais, sem roubar o protagonismo de outros elementos do espaço.

Minha preferência pelo piso acetinado não é apenas uma questão estética, mas também de funcionalidade e segurança.

Ele oferece um equilíbrio perfeito entre elegância, conforto e praticidade, sendo uma escolha mais sensata para quem busca um ambiente bonito e, ao mesmo tempo, funcional.

Embora o piso polido possa ser atrativo à primeira vista, seu alto nível de manutenção e os riscos de segurança fazem com que o acetinado seja, na maioria das vezes, a opção mais recomendada.

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Carol Altizani é arquiteta, com especialização em projeto de interiores, e sócia do escritório Grená Arquitetura.

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A cuba de sobrepor, como o próprio nome sugere, é instalada sobre a bancada, criando uma borda elevada em torno de sua superfície. Embora tenha seu apelo estético em algumas situações, essa característica pode trazer desafios práticos no dia a dia de uma cozinha.

• Dificuldade de limpeza e manutenção

A borda da cuba de sobrepor acaba sendo uma área propensa ao acúmulo de resíduos e sujeira, especialmente ao redor da junção entre a cuba e a bancada. Em cozinhas, onde a higienização precisa ser ágil e eficiente, isso pode ser um fator que dificulta a manutenção. A longo prazo, essa junção pode se tornar um ponto vulnerável para o aparecimento de mofo ou acúmulo de gordura, exigindo maior esforço na limpeza.

• Desgaste da bancada

Outro ponto crítico é o desgaste que a borda da cuba pode causar na superfície da bancada. Com o uso constante, a área ao redor da cuba de sobrepor pode começar a apresentar sinais de desgaste ou mesmo infiltração, principalmente em bancadas de materiais mais porosos, como madeira ou mármore. Isso compromete tanto a durabilidade quanto o visual da cozinha ao longo do tempo.

• Soluções mais eficientes

Por esses motivos prefiro indicar cubas de embutir. Elas são opções mais práticas e se integram perfeitamente à bancada, eliminando as bordas visíveis e facilitando a limpeza.

Escolher a cuba certa é uma decisão que vai além da estética, e deve ser guiada pela funcionalidade e pelo uso cotidiano.

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A luz amarela (temperatura de cor entre 2700K e 3000K) é mais quente, proporcionando uma sensação de conforto e aconchego, ideal para ambientes como salas de estar e quartos. Já a luz branca é fria e mais estimulante, adequada para escritórios, cozinhas ou áreas de trabalho.

Quando essas duas temperaturas de cor são misturadas no mesmo espaço, ocorre um desequilíbrio visual: o cérebro tem dificuldade em se adaptar a duas fontes de luz tão distintas, gerando desconforto, cansaço visual e até uma percepção de desorganização no ambiente.

Além disso, a sobreposição das tonalidades pode alterar a percepção das cores dos móveis, objetos e revestimentos, prejudicando o resultado estético do projeto.

Um material que foi cuidadosamente escolhido em determinada tonalidade pode parecer diferente dependendo da interação com essas luzes.

É comum pensar que a luz branca ilumina mais do que a amarela, mas isso é um mito. A eficiência luminosa (medida em lúmens) não depende da temperatura de cor, mas sim da potência e da tecnologia da lâmpada.

O que acontece é que a luz branca, por ser mais fria, cria um contraste maior com o ambiente, dando a impressão de uma iluminação mais intensa. No entanto, isso não significa que ela seja mais eficiente ou adequada.

Por exemplo, em ambientes de relaxamento, o excesso de luz branca pode se tornar incômodo, enquanto a luz amarela proporciona o nível de iluminação ideal sem sacrificar o conforto.

A escolha da iluminação deve ser feita com base na funcionalidade e na atmosfera desejada para cada ambiente, sempre respeitando o propósito do espaço. Manter uma uniformidade na temperatura de cor pode criar uma experiência visual agradável e alinhada ao projeto arquitetônico. A luz é uma ferramenta poderosa e usá-la de forma estratégica pode transformar completamente a percepção e o uso do ambiente.

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Carol Altizani é arquiteta, com especialização em projeto de interiores, e sócia do escritório Grená Arquitetura.

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01 – Internet das coisas (IoT): essa é a espinha dorsal da casa inteligente, permitindo que os dispositivos e interajam entre si. Você pode conectar uma variedade de dispositivos, como lâmpadas, fechaduras, eletrodomésticos e sensores para criar uma rede de automação.

02 – Assistentes de voz: as plataformas como Amazon Alexa, Google Assistant e Apple Siri permitem que você controle seus dispositivos de forma muito fácil e rápida.

03 – Automação residencial: esses sistemas permitem que você crie rotinas e cenários personalizados para controlar vários dispositivos de maneira coordenada. Por exemplo, você pode criar uma rotina que desliga as luzes, ajusta a temperatura e tranca as portas quando você sair de casa.

04 – Eletrodomésticos inteligentes: Muitos fabricantes estão lançando eletrodomésticos inteligentes, como geladeiras com tela sensível ao toque, fornos controlados por aplicativos e máquinas de lavar conectadas à internet. Isso permite que você controle e monitore esses aparelhos remotamente.

05 – Iluminação inteligente: As lâmpadas e sistemas de iluminação inteligentes permitem que você ajuste a cor, a intensidade e o agendamento da iluminação em toda a sua casa usando aplicativos ou comandos de voz.

06 – Segurança inteligente: Câmeras de segurança, sensores de movimento, fechaduras inteligentes e sistemas de alarme podem ser integrados para criar um sistema de segurança abrangente. Você pode monitorar sua casa remotamente e receber alertas em caso de atividades suspeitas.

07 – Controle de energia: sistemas de energia solar e armazenamento de energia já são muito utilizados para tornar sua casa mais eficiente energeticamente, mas você também pode usar tomadas e interruptores inteligentes permitem que você monitore e controle o consumo de energia de seus dispositivos eletrônicos.

08 – Automatização de cortinas e persianas: Sistemas de automação de janelas permitem que você abra e feche cortinas e persianas automaticamente com base em programações ou condições específicas, como a intensidade da luz solar.

Aqui um cuidado importante: a segurança cibernética é fundamental ao configurar uma casa inteligente. Certifique-se de tomar medidas para proteger sua rede doméstica e os dispositivos conectados, como usar senhas fortes, atualizar regularmente o firmware e considerar a configuração de uma rede separada para dispositivos IoT.

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01 – Zamioculca: considerada uma boa captadora de ares negativos, o que a transforma, também, em um verdadeiro amuleto protetor para o ambiente onde está inserido. Essa planta não gosta de sol direto, por isso é ideal para ambientes fechados e apartamentos. Quando usada na entrada principal, atrai prosperidade.

02 – Espada-de-são-jorge: ela serve como amuleto contra energias negativas, servindo assim como um “escudo” para a casa. Além disso, ela representa prosperidade, principalmente quando apresenta bordas amareladas. Outra grande característica dessa planta é que ela é considerada uma das mais eficientes para filtrar o ar e eliminar elementos químicos, como benzeno e xileno, que evaporam de produtos de limpeza.

03 – Jiboia: no caso da jiboia, que encanta por suas folhas em formato de coração, acredita-se que ela é uma espécie sagrada que garante proteção. Pode trazer energia de tranquilidade, paz e harmonia. Gosta de calor úmido e sombra ou meia-sombra.

04 – Bambu-da-sorte: o bambu-da-sorte aumenta o fluxo de energia positiva, por isso, costuma ser usada como uma espécie de ‘amuleto’ para movimentar os fluxos energéticos em casa. Ele também é um símbolo de riqueza, prosperidade, flexibilidade, fartura e força.

05 – Lírio-da-paz: conhecido por ser uma planta mística. Ele anula toda energia negativa dentro do ambiente. Esta planta é capaz de sugar toda a energia que não é boa e, quando murcha, significa que fez de tudo para proteger o lar e as pessoas que vivem nele.

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Podemos dizer que o terracota é a cor do momento! O tom é realmente uma tendência na decoração atualmente. Visitamos a CASACOR SP na última semana e cor deu a vida muitos espaços. É uma busca para aproximar os lares da natureza. Eu, Carol Altizani, do Grená Arquitetura (@grena.arquitetura), vou mostrar como você pode usar essa cor no seu ambiente.

Essa cor pode transmitir uma série de sensações nos ambientes e é fácil de combinar. Aqui vão algumas delas:

• Calor e aconchego: Essa sensação é causada pelo tom, semelhante ao do barro e proporciona uma atmosfera acolhedora e convidativa ao ambiente.

• Conexão com a natureza: a cor remete à terra, às folhas e à areia, entre outros elementos encontrados em ambientes naturais.

• Versatilidade: pode ser combinada com uma variedade de estilos de decoração. Ela se adapta bem a ambientes rústicos, modernos e contemporâneos, adicionando um toque de elegância. É simples criar composições com a presença de vermelho, verde, rosa, laranja, azul e amarelo, além de branco, cinza e preto. Só é preciso tomar cuidado com a escolha dos tons, dando preferência aos mais fechados.

Como usar: o terracota pode ficar lindo em paredes, pisos, banheiros, cozinhas, mas se você não quiser fazer uma grande reforma, pode começar com objetos decorativos. Uma poltrona, vasos, almofadas, quadros, essas peças podem ser facilmente trocadas depois de um tempo. Essa é uma vantagem para quem gosta de dar uma repaginada de vez em quando.

Se você gostou da dica de hoje e quer ajuda para transformar seu espaço, entra em contato com a gente pelo Instagram @grena.arquitetura ou pelo nosso telefone (14) 99748-7820.

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1.Escolha uma paleta de cores neutras: Optar por cores neutras nas paredes, como branco, bege ou cinza claro, criará uma base neutra para a decoração e permitirá que você adicione toques de cor posteriormente.

2. Zonas de individualidade: Crie áreas separadas para cada criança expressar sua personalidade. Você pode fazer isso designando uma parede ou canto para cada um, onde eles possam exibir seus desenhos, fotos e itens favoritos.

3. Móveis versáteis: Opte por móveis versáteis e funcionais que possam atender às necessidades de ambos os filhos. Beliches ou camas tipo loft são ótimas opções para economizar espaço e dar a cada criança seu próprio espaço de dormir.

4. Tema neutro: Escolha um tema neutro para a decoração, como natureza, espaço, esportes, animais, entre outros. Isso permitirá que ambos os filhos se identifiquem com a decoração e se sintam confortáveis no ambiente.

5. Organização: Certifique-se de ter espaço de armazenamento adequado para os pertences de cada criança. Prateleiras, caixas organizadoras e cestas podem ser usados para manter os brinquedos e outros itens arrumados e fáceis de encontrar.

6. Adesivos de parede: Use adesivos de parede removíveis para adicionar um toque de diversão ao quarto. Outra opção é comprar pequenos adesivos iguais ou com o mesmo tema e espalhar pela parede criando uma parede exclusiva. Na imagem, podemos ver pequenos limões sicilianos por toda a parede.

Lembre-se de envolver as crianças no processo de tomada de decisão, permitindo que expressem suas preferências e gostos individuais. Isso ajudará a criar um quarto compartilhado que seja acolhedor e reflita a personalidade de cada criança.

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DICA: REGRA DO TRIÂNGULO

Essa é uma regra simples para o planejamento da sua cozinha. A ideia é criar um triângulo imaginário entre a pia, o fogão e a geladeira, fazendo com que cada um desses itens fique em uma das pontas do triângulo. Ela vai facilitar a mobilidade no espaço tornando sua cozinha mais funcional.

COZINHA LINEAR

Um dos modelos mais tradicionais e mais usadas em novos prédios, por conta do espaço estreito, porém comprido. A bancada, os eletrodomésticos e armários ficam todos em uma única parede. Uma dica é deixar a pia entre o fogão e a geladeira, com no mínimo 40cm entre eles. Isso vai facilitar o uso no dia a dia.

COZINHA PARALELA

Aqui temos duas bancadas uma de frente para outra ou uma bancada e armários. Nesse tipo, temos um corredor. A vantagem é ter espaço para distribuir os eletrodomésticos e utensílios. Nessa opção você pode ter uma bancada para refeições e também utilizar a regra do triângulo, que deixa sua cozinha mais funcional.

COZINHA EM U

Um modelo bem interessante, aqui as três paredes disponíveis possuem elementos funcionais para a cozinha. Esse modelo permite um ótimo aproveitamento de espaço e conforto, perfeito para aplicar a regra do triângulo. O ideal é manter pelo menos 1,20m de distância entre as bancadas que ficam frente a frente.

COZINHA EM L

Esse modelo funciona para espaços pequenos ou grandes. Nos grandes pode funcionar com uma ilha ou mesa no centro do espaço. O ideal é pensar muito bem nos armários para aproveitar os cantos que podem ficar perdidos. Também pode ser aplicada a regra do triângulo.

COZINHA COM ILHA

A mais pedida, com certeza! Para utilizar a ilha, você vai precisar de um espaço amplo, isso porque ela fica ‘solta’ na cozinha e precisa ter circulação de todos os lados (pelo menos 3 lados). A ilha pode abrigar o cooktop, a pia, pode ser uma bancada de apoio ou mesmo um lugar para refeições e para sentar e tomar um drink e bater papo enquanto alguém cozinha. Você pode ter a ilha em uma cozinha fechada e também em uma integrada com outros ambientes.

COZINHA GOURMET

Esse tipo é ótimo para áreas externas, mas você também pode otimizar o espaço da sua casa. Porque separar cozinha e churrasqueira se você pode ter tudo em um espaço só? Planejar sua cozinha com uma churrasqueira, cervejeira, uma adega e sem precisar ter duas pias, dois cooktops, duas geladeiras pode gerar uma economia na hora de construir. Se seu espaço for integrado, a dica aqui é investir em uma boa coifa!

Se tiver dúvida ou quiser nossa ajuda, entra em contato com a gente pelo Instagram @grena.arquitetura ou pelo telefone (14) 9 9748-7820 [clique aqui para iniciar uma conversa].

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Mas então, por onde começar? Nós do Grená Arquitetura vamos te ajudar mostrando todas as principais etapas!

(Foto: gabibrandao.wixsite.com)

01 – Escolha do terreno

Essa definição é fundamental. Observar a localização, inclinação, a orientação em relação ao sol, ventos, tamanho, tudo isso vai influenciar no projeto e no resultado final.

Dica: chame um profissional para te auxiliar desde essa etapa;

(Foto: rockcontent.com)

02 – Definição de orçamento

Ter um valor definido para todo o processo é muito importante (profissionais, materiais, mão de obra, documentação). Vai ajudar a se organizar e definir o tamanho da obra;

(Foto: Labelle para Grená arquitetura)

03 – Contratação de arquiteto e engenheiro

Entregar suas expectativas na mão de profissionais que você confie é fundamental. São eles também que vão poder organizar e otimizar seu projeto, além de gerar documentos técnicos para assegurar a segurança da sua obra;

(Foto: macdesign.com.br)

04 – Projetos

Essa é fase de estudos, conversas, definições de materiais, cores e volumes. Com tudo definido, os profissionais vão gerar desenhos legais para aprovações em condomínio e Prefeitura e técnicos para os fornecedores que vão executar sua casa;

(Foto: terra.com.br)

05 – Definir mão de obra qualificada

Evite dor de cabeça! A menos que você tenha tempo e conheça um pouco sobre construção civil, tenha bons profissionais com você. Tanto prestadores de serviço como para gerenciar todo o processo da obra;

(Foto: tudoconstrucao.com)

06 – Materiais

Cotar e comprar os materiais definidos em projeto é uma tarefa cansativa, mas fundamental para se manter dentro do orçamento definido e manter a qualidade;

(Foto: Freepik)

07 – Defina um cronograma

Extremamente necessário para seguir a organização da obra. As principais fases são: fundação, alvenaria, laje e telhado, elétrica e hidráulica e acabamentos;

(Foto: Freepik)

08 – Licenciamento, habite-se e registro

Com a obra finalizada, o Poder Público fará uma vistoria e vai expedir um documento que atesta a liberação dela pra uso. Com esse documento, você pode encaminhar a lavratura da escritura no Registro de Imóveis!

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Construir ou reformar pode causar muita dor de cabeça, então se planeje e não cometa erros comuns; imagem mostra eu (Carol) inspecionando uma obra em condomínio de Marília.

Muita coisa pode dar errado em uma obra! Nós do @studiogrena.arquitetura sabemos que na maioria das vezes esse é um sonho que carrega economias de uma vida toda e que se não for bem planejado, pode causar muita dor de cabeça e frustração. Então vamos falar de alguns pontos para ficar atento na hora de construir ou reformar.

1 – Falta de planejamento

Um dos pontos principais é não ter um profissional para planejar tudo com você. Muita gente acha o valor do projeto caro, mas é ele que vai direcionar tudo. E quando se pensa no valor dele em relação ao valor gasto na obra toda, é pequeno! É aqui que você pode começar a encarecer sua obra. Se não tiver um projeto bem feito, os imprevistos e retrabalhos com certeza te darão prejuízo.

2 – Contratar a mão de obra antes do projeto

“Preciso do projeto em 15 dias porque meu pedreiro tem uma outra obra programada e vou perder ele!”

A gente ouve muito isso por aqui. Na verdade, a ordem correta é primeiro o projeto, depois a mão de obra. Como seu pedreiro pode te dar um orçamento sem projeto?

Até o tamanho do piso que decidirmos usar irá variar no preço que o profissional cobra para assentar. Se você fechar antes, com certeza ele vai te cobrar adicionais no decorrer da obra e isso pode fugir do seu orçamento inicial.

3 – Não fazer orçamentos

Com o corre corre e a quantidade de coisas pra fazer e definir em uma obra, você pode acabar fazendo compras por impulso e sem pesquisar. E sem conhecer os preços de mercado há grandes chances que você termine gastando mais.

4 – Querer economizar e não se atentar a qualidade

Um material muito barato hoje pode ser dor de cabeça no futuro. Economizar na tubulação, por exemplo, pode se tornar motivo de manutenção permanente por vazamentos ou infiltrações. Outro exemplo pode ser a tinta. Não adianta comprar uma 50% mais barata, mas ter que repintar a casa a cada seis meses por conta da má qualidade.

5 – Contratar mão de obra apenas pelo preço

Não adianta comprar a melhor tubulação do mercado se o profissional que for executar não for qualificado. Por isso é bom ter indicações confiáveis. Antes de contratar sua equipe, entenda quais são as principais necessidades de cada fase de seu projeto e quem seriam os profissionais adequados e fundamentais para erguê-lo.

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