Uma carreta carregada com frango congelado tombou na rodovia Rachid Rayes (SP-333), na noite desta sexta-feira (29). O motorista foi socorrido com ferimentos leves e atendido no Hospital das Clínicas (HC).

O tombamento ocorreu no quilômetro 348, no sentido Assis-Marília, logo após uma curva à esquerda. O condutor teria perdido o controle do veículo após o estouro de um pneu dianteiro.

O caminhão acabou saindo para o acostamento, esgarçando o guard rail até tombar, esparramando a carga fria em área rural. Parte dos produtos foi baldeada para outros dois caminhões na manhã deste sábado (30).

O local do acidente foi sinalizado pela concessionária. Ainda assim, motoristas que passavam ao lado do acidente não reduziam a velocidade à máxima de 80 km/h, colocando em risco a equipe que trabalhava na recuperação da carga.

Com previsão de chuva para Marília e toda região neste fim de semana, a recomendação é que os motoristas trafeguem com atenção redobrada para evitar a ocorrência de novos acidentes.

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Por volta das 3h30, durante patrulhamento preventivo na rua Odeto Berlangue Mugnai, os policiais avistaram um homem de 25 anos em atitude suspeita. Ao perceber a aproximação da viatura, ele demonstrou nervosismo e tentou fugir, mas foi alcançado e abordado. Com ele, foram encontrados nove porções de maconha e um celular. O suspeito resistiu à abordagem, sendo necessário o uso moderado de força para contê-lo. Após ser detido, ele revelou que havia adquirido a droga com outro homem e indicou o endereço.

No local informado, os policiais encontraram um pintor de 20 anos, que tentou se desfazer de uma arma de fogo ao arremessá-la sobre o telhado. No interior da residência, flagraram um pizzaiolo de 19 anos e um autônomo de 25 anos manuseando microtubos com cocaína.

Durante a busca, foram apreendidos R$ 740 em dinheiro, 15 microtubos de cocaína e duas balanças de precisão com o autônomo. O pizzaiolo portava cinco microtubos de cocaína e um celular, enquanto o pintor estava com um revólver calibre 38 com numeração raspada e duas munições. No chão da residência, os policiais localizaram 540 microtubos de cocaína, 99 porções de maconha, uma porção maior de cocaína e cerca de 500 microtubos vazios.

Um estudante de 17 anos também estava no local. Ele alegou que havia ido à residência apenas para fumar maconha e portava um celular, que não foi apreendido. O menor foi liberado na presença de seus responsáveis na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília.

O autônomo assumiu a posse das drogas, enquanto o pintor confessou ser o proprietário da arma. Os quatro adultos foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo, sendo encaminhados a uma unidade prisional da região.

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A primeira ocorrência foi registrada por volta das 17h de sexta-feira, no bairro Monte Castelo. A vítima, de 29 anos, relatou aos policiais que foi agredida por seu ex-companheiro, de 45 anos, após ele descobrir que ela estava na casa de uma tia. Movido por ciúmes, o homem teria desferido socos no rosto da ex-mulher, arrastado-a para a rua e, em seguida, a derrubado e chutado nas costelas e pernas.

As agressões cessaram apenas quando a vítima começou a gritar, o que levou o agressor a fugir do local. A Polícia Militar foi acionada e seguiu até o endereço indicado pela vítima como o possível paradeiro do homem, localizado na rua Domingos Jorge Velho, na residência da mãe dele.

O suspeito foi localizado e abordado. Durante a abordagem, ele confessou as agressões, alegando ter “perdido a cabeça”. Diante dos fatos, foi preso em flagrante e encaminhado ao Plantão Policial da Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília. Um médico legista confirmou a existência de lesões corporais na vítima. O caso foi registrado como flagrante pelos crimes de lesão corporal e ameaça, ambos enquadrados no contexto de violência doméstica.

VILA REAL

O segundo caso foi registrado na noite de sexta-feira, por volta das 23h, quando um servente de pedreiro, de 34 anos, foi preso em flagrante por descumprir medidas protetivas impostas para proteger sua própria mãe, uma aposentada de 62 anos. O crime aconteceu na residência da vítima, localizada na Vila Real, zona sul de Marília.

A Polícia Militar foi acionada após uma denúncia de que o homem havia pulado o muro da casa e tentado invadir a residência da mãe. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o suspeito deitado no chão da garagem.

A vítima informou aos policiais que possuía medidas protetivas contra o filho e que ele, mesmo ciente das restrições, havia tentado forçar a entrada na casa. Apesar de não haver registro de agressões físicas no momento, ela relatou que já havia sido ameaçada e agredida pelo filho em outras ocasiões.

Diante do flagrante, o servente de pedreiro foi preso e encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ). Foi solicitada a conversão da prisão em flagrante para preventiva, considerando a gravidade da conduta, o fato de o acusado ser usuário de drogas e não ter residência fixa, além da idade avançada da vítima, que a coloca em uma condição de maior vulnerabilidade.

PALMITAL

O último caso foi registrado por volta das 4h no bairro Palmital, zona norte de Marília. Uma auxiliar de cozinha, de 36 anos, acionou a Polícia Militar apresentando ferimentos na boca e na cabeça. Ela relatou ter se desentendido com seu companheiro, um encanador de 34 anos.

De acordo com a vítima, o homem teria danificado seu celular e a agredido com socos e puxões de cabelo, além de tê-la jogado no chão. No momento das agressões, apenas ela, o companheiro e seus filhos pequenos estavam na residência. Questionado pelos policiais, o suspeito admitiu ter empurrado a mulher, mas negou as demais agressões. Ainda assim, foi preso em flagrante e autuado por violência doméstica.

Nos três casos registrados, os agressores foram encaminhados para unidades prisionais da região.

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Segundo informações apuradas pelo Marília Notícia, por volta das 17h30, um construtor de 42 anos passava em frente ao imóvel, localizado na rua São Carlos, percebendo que o portão estava aberto. Ele se aproximou para fechá-lo, ouvindo barulhos vindos do interior da residência.

Ao entrar na casa, o construtor flagrou o desempregado quebrando a parede com uma marreta, sendo que a fiação elétrica do local havia sido arrancada e exposta. Além disso, algumas torneiras já haviam sido retiradas.

Ao perceber a presença do proprietário, o criminoso tentou fugir, pulando muros de residências vizinhas, mas foi perseguido pela vítima, que acionou a Polícia Militar. Os policiais militares encontraram o suspeito correndo pela rua 24 de Dezembro, próximo à antiga rodoviária, conseguindo abordá-lo.

Em depoimento aos policiais, o desempregado alegou que entrou no imóvel apenas para coletar materiais recicláveis, sendo que havia deixado alguns objetos encontrados em uma caçamba no interior da residência. No entanto, pelo local, os policiais encontraram diversos objetos, como cabides, pacotes de prendedores de roupa, peneiras, facas, ralador, descascador de batatas, formas de pão de queijo, jarra, suporte para vaso de plantas e um pote plástico branco.

Os policiais também apreenderam uma marreta, um alicate, uma faca, uma talhadeira, que estavam no chão da residência e que, segundo a vítima, eram utilizados pelo desempregado para danificar o imóvel.

Diante dos fatos, os policiais militares deram voz de prisão em flagrante ao desempregado, que foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília. O homem permaneceu preso e na manhã deste sábado (30) foi encaminhado para uma unidade prisional da região.

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A abordagem ocorreu por volta das 20h30, durante patrulhamento preventivo na rua Lídio Capeline. Os policiais identificaram o homem e, ao consultarem seus antecedentes criminais, confirmaram a existência de um mandado de prisão expedido no dia 28 de novembro devido à condenação por extorsão.

Nada de ilícito foi encontrado com o acusado no momento da abordagem, mas, devido à ordem judicial, ele foi detido e encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde o caso foi registrado como captura de procurado.

O homem permaneceu preso e, na manhã deste sábado (30), foi transferido para uma unidade prisional da região para o cumprimento da pena.

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A Polícia Civil de Marília, por meio do Setor de Investigações Gerais (SIG), ouviu declarações do casal identificado após ato de violência contra um auxiliar de serviços gerais de 57 anos, registrado por câmeras de segurança, na zona sul da cidade. O jovem – que pilotava uma motocicleta – tem apenas 16 anos. A garota que o acompanhava tem 18 e afirmou à polícia que está gestante.

O caso ganhou as redes sociais e gerou revolta entre os internautas, impressionados com a ação desproporcional do piloto da moto, que agride o homem com golpes de capacete.

O crime aconteceu no dia 14 deste mês, mas só chegou ao conhecimento da Polícia Civil uma semana depois. A revolta na web fez com que eles fossem rapidamente identificados.

Conforme o delegado responsável pelo caso, Flávio Terezo, o adolescente disse que teria sido supostamente xingado pelo motorista do carro e, por esse motivo, teria decidido desferir os golpes com capacete. A jovem que o acompanhava – e também golpeou – usou a gestação como justificativa por ter perdido o controle.

LAUDO

A vítima passou por exames do Instituto de Criminalística (IC) e o laudo resultante da análise vai ajudar a polícia a qualificar o tipo de situação. A mulher de 18 anos pode ser indiciada e levada à Justiça por lesão corporal ou até tentativa de homicídio.

O menor pode ser sentenciado – por meio da Vara da Infância e Juventude – por atos análogos aos crimes, porém, com as medidas legais mais brandas, por se tratar de ato infracional.

BARBÁRIE

As imagens mostram uma cena com o carro da vítima, um Fiat Uno, ao lado da motocicleta onde está o casal. O piloto da moto teria tentando forçar uma ultrapassagem pela direita e se irritou com o motorista do carro.

Os veículos param, com o carro mais a frente, e é possível perceber que os jovens descem chamando briga. O rapaz caminha em direção ao carro do homem, que mal desceu e já recebeu os primeiros golpes. A moça também usa o capacete para bater.

Um grupo de pessoas se aproxima e conversa com os agressores, aparentemente questionando a atitude. A vítima segue e depois o casal vai embora. Não há indícios de que os veículos sequer tenham se tocado.

O motorista do carro precisou de socorro no Pronto Atendimento (PA) da zona sul. Ele sofreu ferimentos no olho esquerdo, na boca e na parte de trás da cabeça. A gravidade das lesões motivou a equipe de saúde a acionar a Polícia Militar, que posteriormente levou o registro à delegacia.

A vítima relatou que desconhecia a identidade do casal e que não houve, por sua parte, nenhuma ofensa ou ato que pudesse ter provocado o ataque de fúria.

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A Justiça realizou na terça-feira (26) a primeira audiência virtual sobre o assassinato de Hamilton Olímpio Ribeiro Júnior, de 29 anos, assassinado pelo policial militar Moroni Siqueira Rosa, de 37 anos, durante a realização do Marília Rodeo Music, no distrito de Lácio, em Marília. Foram ouvidas três testemunhas do caso e foi marcada uma nova data para que outra preste seu depoimento.

De acordo com informações apuradas pelo Marília Notícia, a audiência foi realizada de forma virtual, presidida pelo juiz Paulo Gustavo Ferrari e contou com a participação do promotor Rafael Abujamra, do acusado, de duas das três vítimas atingidas por disparos de arma de fogo e de seus advogados, além de três testemunhas, incluindo a namorada de Hamilton, que estava com a vítima no momento em que foi morto.

Durante a audiência, o pai de Hamilton foi habilitado como assistente de acusação, representado pelo advogado Walisson dos Reis Pereira da Silva.

Uma testemunha não participou da audiência e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) solicitou a condução coercitiva (que obriga a pessoa a comparecer em juízo, mesmo contra sua vontade, sob escolta policial) para a próxima audiência. O magistrado decidiu deferir o parecer do MP e designou a continuação da instrução, debates e julgamento para o dia 28 de janeiro de 2025.

DENÚNCIA

De acordo com a denúncia apresentada pelo promotor Rafael Abujamra, no dia 31 de agosto, Moroni, que estava consumindo bebida alcoólica e portava sua arma de serviço, uma pistola Glock .40, envolveu-se em uma discussão com a vítima após um esbarrão.

Conforme Abujamra, motivado por um desentendimento banal, o PM utilizou um recurso que dificultou a defesa da vítima, além de ter causado risco a outras pessoas presentes, ao disparar contra Hamilton. Para o Ministério Público, o policial ainda tentou atingir outras duas pessoas com disparos que acabaram passando de raspão, colocando todos em perigo.

O promotor afirmou que Moroni estava no evento com sua arma funcional carregada com 15 projéteis e, mesmo consumindo álcool, manteve-se armado em um local com grande aglomeração.

“Naquela ocasião, durante o show, o policial travou entrevero com a vítima Hamilton por conta de um esbarrão. Ato contínuo, impelido por fútil sentimento, pois em reação absolutamente desproporcional a causa, sacou da citada arma de fogo e, já em patente superioridade de armas, colocando os demais frequentadores do evento em evidente situação de risco (perigo comum), apontou-a para Hamilton e efetuou-lhe três disparos frontais, empregando recurso que lhe dificultou a defesa, pois sem condições de supor tamanho ataque. Não contente e mesmo com a vítima buscando se evadir, renovou outro tiro, atingindo Hamilton nas costas”, escreveu o MP-SP em sua denúncia.

Rafael Abujamra solicitou que Moroni Siqueira Rosa seja julgado pelo Tribunal do Júri. O processo está em andamento na 2ª Vara Criminal de Marília.

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Um acidente com duas vítimas, incluindo um engenheiro de 57 anos com lesões graves, envolveu série de imprudências no final da tarde desta quinta-feira (28) na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), próximo ao viaduto de acesso ao distrito de Lácio. Foram verificadas irregularidades em relação a ambos os condutores, segundo a polícia.

Conforme a polícia, o engenheiro conduzia um Hyundai HB20 pela rodovia, sentido de Vera Cruz a Marília, quando perdeu o controle do veículo devido a uma distração. Ele colidiu com a traseira esquerda de um Volkswagen Gol que estava estacionado no acostamento. O carro era conduzido por um operador de máquinas de 65 anos.

Houve interdição parcial da via, mobilização de equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e da concessionária. A Polícia Militar Rodoviária também foi acionada para controlar o trânsito e evitar novos acidentes.

As duas vítimas precisaram ser socorridas ao Hospital das Clínicas (HC); o engenheiro com lesões mais graves. Eles foram ouvidos preliminarmente e, segundo a polícia, o condutor do HB20 teria se distraído durante a condução. A polícia não detalhou o que teria provocado a perda de foco do motorista.

Teste do etilômetro realizado pela Polícia Rodoviária constatou que o condutor do Gol havia consumido álcool.

No entanto, a concentração foi de 0,23 mg/l de álcool no ar alveolar, índice insuficiente para caracterizar crime. Os policiais verificaram também que o operador de máquinas não possuía habilitação.

O caso teve como desfecho série de multas, com perícia técnica acionada para o local. Levantamento vai auxiliar na investigação das circunstâncias do acidente e a Polícia Civil vai determinar as responsabilidades pelos prejuízos e lesões.

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Abordagem, conforme o registro policial, ocorreu na rua Antônio Stefani, em um trecho conhecido pelo intenso tráfico de drogas. A ação foi feita pela equipe de Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), em patrulhamento de rotina.

Os militares relataram ter visto três suspeitos na calçada. Ao notarem a patrulha, os homens se dispersaram em direções diversas. Dois correram para um matagal e conseguiram escapar, enquanto o açougueiro foi capturado após tentar fugir pela lateral da rua.

Durante a revista, os policiais encontraram, sob a blusa de moletom dele, uma bolsa preta com 52 pinos com cocaína, 20 porções de maconha e R$ 20. A droga foi lacrada e enviada para perícia, que confirmou se tratar de entorpecente.

O açougueiro foi conduzido ao plantão policial, onde foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Ele aguarda audiência de custódia e a Polícia Civil vai dar sequência às investigações, para verificar a dimensão do esquema e outros envolvidos.

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Na terça-feira (26), a equipe já havia apreendido cigarros eletrônicos na região do campus universitário, zona oeste. Uma mulher foi detida para esclarecimentos e liberada.

Já no dia seguinte, durante a abordagem nesta tabacaria da zona norte, um comerciante de 60 anos foi questionado sobre a existência de produtos clandestinos na loja. Ele negou e permitiu acesso dos policiais às instalações. Nada ilícito foi encontrado.

O dono da tabacaria, porém, foi questionado sobre outros locais e acabou admitindo que tinha produtos ilícitos em sua caminhonete, estacionada em frente à loja. No veículo, foram localizadas 13 caixas com cigarros eletrônicos e 18 invólucros com essência para o fumígeno artificial.

O indiciado tinha ainda diversos assessórios, incluindo baterias, que foram apreendidas. A carga foi encaminhada ao SIG para registro e será alvo de pedido judicial de destruição, já que não existe no Brasil a possibilidade legal da venda desse tipo de produto.

Vale lembrar que a venda de cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009. Além da falta de comprovação sobre a segurança destes dispositivos, há indícios de danos severos ao sistema respiratório dos usuários.

Os responsáveis pela distribuição e venda desse tipo de dispositivo podem responder por crimes contra a saúde pública, associação criminosa (por envolver intermediários), crimes contra a relação de consumo e até contrabando.

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